segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Fallen: Capítulo 9 "Estado de inocência"

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Na noite de segunda, a Senhorita Sophia ficou de pé atrás de um pódio na frente de uma das maiores salas em Augustine, tentando fazer marionetes de sombra com suas mãos. Ela tinha convocado uma sessão de estudo de última hora para os alunos em sua aula de religião antes do exame do dia seguinte, e já que Luce já tinha perdido um mês inteiro de aula, ela achou que tinha muito o que recuperar.
O que explicava porque ela era a única ao menos fingindo tomar notas. Nenhum dos outros alunos nem ao menos notou que o sol da tarde entrando suavemente pelas estreitas janelas ocidentais estava debilitando o palco caseiro de negatoscópio da Senhorita Sophia. E Luce não quis chamar atenção para o fato de ela estar prestando atenção ao ficar de pé para puxar as persianas poeirentas.
Quando o sol roçou a nuca de Luce, ela se deu conta de quanto tempo estivera sentada nessa sala. Ela tinha observado o brilho do sol nascente brilhar na juba do cabelo diminuto do Sr. Cole naquela manhã durante história mundial. Tinha sofrido o calor sufocante do meio da tarde durante biologia com a Albatroz. Era quase noite agora. O sol tinha curvado o campus inteiro, e Luce mal tinha deixado sua mesa. Seu corpo parecia tão duro quanto a cadeira de metal em que estivera sentada, sua mente tão opaca quanto o lápis com o qual desistira de tomar notas.
Qual era a dessas marionetes de sombra? Ela e outros estudantes tinham, tipo, cinco anos? Mas então ela se sentiu culpada. De todo o corpo docente aqui, a Senhorita Sophia era de longe a mais boazinha, até mesmo gentilmente chamando Luce de lado outro dia para discutir como ela estava atrasada em sua escrita no trabalho da árvore genealógica. Luce teve que fingir uma gratidão impressionante quando a Senhorita Sophia a acompanhou por uma hora de instruções de base de dados mais uma vez.
Ela se sentiu um pouco envergonhada, mas se fingir de burra era muito mais superior a admitir que estivera ocupada demais ficando obcecada com um certo colega para devotar qualquer tempo a sua pesquisa.
Agora a Senhorita Sophia estava de pé com seu longo vestido preto de musselina, entrelaçando elegantemente seus dedões e levantando suas mãos no ar, preparando-se para sua próxima pose.
Do lado de fora da janela, uma nuvem passou pelo sol. Luce voltou a prestar atenção na aula quando notou que havia repentinamente uma sombra real visível na parede atrás da Senhorita Sophia.
— Como todos vocês se lembram da leitura de Paraíso Perdido ano passado, quando Deus deu a seus anjos vontade própria — a Senhorita Sophia disse, respirando no microfone preso em sua lapela de marfim e batendo seus dedos finos como asas de anjo perfeitas — houve um que cruzou a linha.
A voz da Senhorita Sophia caiu dramaticamente, e Luce assistiu enquanto ela retorcia seus dedos indicadores para que as asas do anjo se transformassem em chifres de diabo.
Atrás de Luce, alguém resmungou:
— Grande coisa, esse é o truque mais velho do mundo.
No instante em que a Senhorita Sophia acabou sua aula, parecia que pelo menos uma pessoa na sala discordou de cada palavra que saiu da sua boca.
Talvez fosse porque Luce não tivera uma criação religiosa como o resto deles, ou talvez fosse porque ela sentia pena da Senhorita Sophia, mas ela sentiu uma vontade crescente de se virar e calar os interferentes.
Ela estava mal-humorada. Cansada. Faminta. Ao invés de ir para a fila para jantar com o resto da escola, os vinte estudantes matriculados na aula de religião da Senhorita Sophia foram informados que se estivessem atendendo uma sessão de estudos “opcional” – um triste nome impróprio, Penn a informou – sua refeição seria servida na sala de aula onde a sessão seria realizada, para poupar tempo.
A refeição – não um jantar, nem mesmo um lanche, só algo genérico para encher o estômago no fim da tarde – fora uma experiência estranha para Luce, que tinha bastante dificuldade em achar algo que pudesse comer na lanchonete lotada de carne. Randy tinha acabado de rolar um carrinho de sanduíches deprimentes e alguns jarros de água morna.
Os sanduíches eram todos de frios misteriosos cortados, maionese e queijo, e Luce tinha observado invejosamente enquanto Penn mastigava um atrás do outro, deixando anéis de marcas de dente na crosta enquanto comia. Luce estivera a beira de desbolonhesar um sanduíche quando Cam se aproximou dela. Ele abriu seu punho para expor uma pequena penca de figos frescos.
As frutas roxo-escuras pareciam pedras preciosas na mão dele.
— O que é isso? — ela perguntara, suprindo um sorriso.
— Não pode viver só de pão, pode? — ele tinha dito.
— Não coma isso.
Gabbe tinha aparecido, pegando os figos dos dedos de Luce e os jogando na lixeira. Ela tinha interrompido outra conversa privada e substituído o espaço vazio na palma de Luce com um punhado de M&M's de amendoim de um saco de uma máquina de venda. Gabbe usava uma faixa da cor do arco-íris. Luce imaginou arrancar o negócio de sua cabeça e arremessá-lo na lixeira.
— Ela está certa, Luce — Ariane tinha aparecido, olhando feio para Cam. — Quem sabe com o que ele drogou isso?
Luce tinha rido, porque, é claro que Ariane estava brincando, mas quando ninguém mais sorriu, ela se calou e deslizou os M&M’s em seu bolso bem quando a Senhorita Sophia falou para que todos tomassem seus assentos.
O que pareceu como horas mais tarde, eles todos ainda estavam presos na sala de aula e a Senhorita Sophia só tinha ido do Despontar da Criação até a Guerra no Paraíso. Eles não estavam nem ao menos em Adão e Eva. O estômago de Luce roncou em protesto.
— E todos sabemos quem era o anjo malvado que batalhou contra Deus? — a Senhorita Sophia perguntou, como se estivesse lendo um livro de figuras para um bando de crianças na biblioteca.
Luce meio que esperava que a sala gritasse Sim, Senhorita Sophia.
— Alguém? — a Senhorita Sophia perguntou novamente.
— Roland! — Ariane vaiou baixinho.
— Isso mesmo — a Senhorita Sophia disse, a cabeça balançando em um aceno santo. Ela simplesmente tinha dificuldades auditivas. — Nós o chamamos de Satã agora, mas durante os anos ele teve diversas aparências – Mefistófeles, ou Beliel, até Lúcifer para alguns.
Molly, que estivera sentada na frente de Luce, balançando a parte de trás de sua cadeira contra a mesa de Luce pela última hora com o propósito expresso de enlouquecer Luce, prontamente derrubou um pedaço de papel sobre seu ombro na mesa de Luce.
Luce... Lúcifer... alguma relação?
Sua caligrafia era obscura, nervosa e frenética. Luce conseguiu ver suas maçãs do rosto levantarem em desprezo. Em um momento de fraqueza faminta, Luce começou a rabiscar furiosamente uma resposta atrás do bilhete de Molly. Que ela fora nomeada em homenagem à Lucinda Williams, a melhor cantora-compositora viva cujo show que quase virara um dilúvio fora o local do primeiro encontro de seus pais. Que após sua mãe ter escorregado em um copo plástico, caído em um deslizamento, e aportado nos braços de seu pai, ela não tinha deixado aqueles braços por vinte anos. Que seu nome significava algo romântico e o que a bocuda da Molly tinha a mostrar por si só? E de qualquer jeito, que se houvesse alguém nessa escola inteira que chegava perto de parecer com Satã, não era o destinatário do bilhete, era o remetente.
Seus olhos furaram a nuca do corte joãozinho recém pintado de escarlate de Molly. Luce estava pronta a atirar nela o pedaço dobrado de papel e se arriscar com o temperamento de Molly quando a Senhorita Sophia atraiu sua atenção para as sombras.
Ela estava com ambas as mãos erguidas sobre sua cabeça, as palmas para cima e vertendo o ar. Enquanto ela as abaixava, as sombras de seus dedos na parede pareciam milagrosamente como braços e pernas descontrolados, como alguém pulando de uma ponte ou de um prédio. A visão era tão bizarra, tão obscura e, ainda assim, tão bem feita, que enervou Luce. Ela não conseguia desviar o olhar.
— Por nove dias e nove noites — a Senhorita Sophia explicou — Satã e seus anjos caíram, cada vez mais longe do Paraíso.
Suas palavras refrescaram algo na memória de Luce. Ela olhou até duas fileiras para Justin, que encontrou seus olhos por meio segundo antes de enterrar seu rosto em seu caderno. Mas aquela segunda olhada fora o bastante, e de uma só vez voltou para ela: o sonho que ela tivera na noite anterior.
Fora uma história revisada dela e Justin no lago. Mas no sonho, quando Justin disse adeus e mergulhou de volta na água, Luce teve a coragem de ir atrás dele. A água estava quente, tão confortável que ela nem mesmo se sentira molhada, e cardumes de peixes violeta abundou ao redor dela. Ela estava nadando o mais rápido que podia, e de primeira ela pensou que os peixes estavam ajudando-a a ir na direção de Justin e da costa. Mas logo as massas de peixes começaram a obscurecer e nublar sua visão, e ela não conseguiu mais vê-lo. Os peixes ficaram com uma aparência indistinta e maligna, e ficaram cada vez mais perto, até que ela não conseguisse ver mais nada, e ela se sentiu afundar, escapulindo dele, até as profundezas lodosas do lago.
Não era uma questão de não ser capaz de respirar, era uma questão de nunca ser capaz de emergir novamente. Era uma questão de perder Justin para sempre. Então, de baixo, Justin aparecera, seus braços abertos como remos. Eles dispersaram os peixes obscurecidos e envolveram Luce, e juntos os dois planaram na superfície. Eles romperam a água, cada vez mais alto, passando a pedra e a árvore de magnólia onde tinham deixado seus sapatos. Um segundo mais tarde, eles estavam tão no alto que Luce nem conseguia ver o chão.
— E eles pousaram — a Senhorita Sophia disse, descansando suas mãos no pódio — no buraco flamejante do Inferno.
Luce fechou seus olhos e exalou. Fora apenas um sonho. Infelizmente, essa era sua realidade.
Ela suspirou e descansou seu queixo em suas mãos, lembrando de sua resposta esquecida do bilhete de Molly. Estava dobrado em suas mãos. Agora parecia estúpido e imprudente. Melhor não responder, para que Molly não soubesse que tinha afetado Luce.
Um avião de papel descansou em seu antebraço esquerdo. Ela olhou distante para o canto esquerdo da sala, onde Ariane estava sentada segurando uma pose exagerada piscando os olhos.
Presumo que não esteja sonhando acordada com Satã. Para onde você e o JB se escafederam na tarde de sábado?
Luce não tivera uma chance de falar com Ariane sozinha o dia todo. Mas como Ariane saberia que Luce saiu com Justin? Enquanto a Senhorita Sophia se ocupava com uma marionete de sombra focada na representação dos nove círculos do Inferno, Luce observou Ariane fazer voar outro avião perfeitamente direcionado em sua mesa. Assim como Molly.
Ela o alcançou bem a tempo de capturar o avião entre suas escorregadias unhas pintadas de preto, mas Luce não ia deixar ela ganhar essa. Ela pegou o avião de volta do aperto de Molly, rasgando suas asas ruidosamente na metade. Luce teve exatamente tempo o bastante para guardar no bolso o bilhete rasgado antes que a Senhorita Sophia virasse.
— Lucinda e Molly — ela falou, franzindo seus lábios e firmando suas mãos no pódio. — Eu esperaria que o que quer que vocês duas tenham a necessidade de discutir passando bilhetes desrespeitosamente pode ser dito perante a turma toda.
A mente de Luce acelerou. Se ela não bolasse nada rápido, Molly bolaria, e não haveria como dizer o quanto isso seria envergonhante.
— M-Molly estava simplesmente dizendo — Luce gaguejou — que ela discorda com a sua visão de como o Inferno foi destruído. Ela tem suas próprias ideias.
— Bem, Molly, se você tem um esquema alternativo do submundo, eu certamente gostaria de ouvi-lo.
— Que diabos — Molly resmungou baixinho. Ela limpou sua garganta e levantou-se. — Bem, você descreveu a desembocadura de Lúcifer como o lugar mais baixo do inferno, que é por que todos os traidores acabam lá. Mas para mim — ela falou, como se tivesse ensaiado as falas — eu acho que o lugar mais torturante no Inferno — ela deu uma longa e envolvente olhada em Luce — deveria ser reservado não para traidores, mas para covardes. Os perdedores mais fracos, mais alquebrados. Porque me parece que, traidores? Pelo menos eles fazem uma escolha. Mas os covardes? Eles simplesmente correm por aí roendo suas unhas, totalmente assustados em fazer qualquer coisa. O que é totalmente pior. — Ela tossiu — Lucinda! — e limpou sua garganta. — Mas essa é só a minha opinião.
Ela se sentou.
— Obrigada, Molly — a Senhorita Sophia disse cuidadosamente — estou certa que todos nos sentimos muito esclarecidos.
Luce não se sentia. Ela tinha parado de escutar na metade do desvairo de Molly, quando teve uma sensação estranha e doentia no fundo de seu estômago.
As sombras. Ela as sentiu antes de as ver, borbulhando como piche do chão. Um tentáculo de escuridão curvou-se ao redor de seu punho, e Luce olhou para baixo em horror. Estava tentando escapar até seu bolso. Estava querendo o avião de papel de Ariane. Ela nem tinha lido-o ainda!
Ela fechou seu punho profundamente em seu bolso e usou dois dedos e toda sua força de vontade para beliscar a sombra o mais forte que pode.
Uma coisa incrível aconteceu: A sombra recolheu-se, recuando como um cachorro machucado. Fora a primeira vez que Luce fora capaz de fazer isso.
Do outro lado da sala, ela encontrou os olhos de Ariane. A cabeça de Ariane estava inclinada de lado e sua boca estava aberta.
O bilhete – ela deveria estar esperando que Luce lesse o bilhete.
A Senhorita Sophia apagou o negatoscópio.
— Eu acho que a minha artrite teve o bastante do Inferno por uma noite. — Ela deu risada, encorajando os estudantes, com seus cérebros adormecidos, a dar risada com ela. — Se vocês todos relerem os ensaios críticos que eu determinei sobre Paraíso Perdido, acho que estarão mais do que preparados para o teste de amanhã.
Enquanto os outros estudantes se apressavam para pegar suas mochilas e cair fora da sala, Luce desdobrou o bilhete de Ariane:
Diga que ele não te deu aquela desculpa esfarrapada de “ter sido magoado antes”.
Ai. Ela definitivamente precisava falar com Ariane e descobrir exatamente o que ela sabia sobre Justin. Mas antes...
Ele estava diante dela. A fivela prata de seu cinto brilhou ao nível dos olhos. Ela tomou um longo fôlego e olhou para seu rosto.
Os olhos cor-de-mel de Justin pareciam descansados. Ela não falara com ele por dois dias, desde que ele a deixara no lago. Era como se o tempo que ele passara longe dela tive rejuvenescido ele.
Luce percebeu que ela ainda tinha o bilhete revelador de Ariane aberto em sua mesa. Ela engoliu em seco e o guardou de volta em seu bolso.
— Eu queria me desculpar por ter ido tão repentinamente no outro dia — Justin disse, soando estranhamente formal.
Luce não sabia se ela devia aceitar suas desculpas, mas ele não lhe deu tempo de responder.
— Suponho que você voltou bem para a terra firme?
Ela tentou um sorriso. Passou por sua mente contar a Justin sobre o sonho que ela tivera, mas felizmente ela percebeu que seria totalmente estranho.
— O que você achou da sessão de revisão? — Justin parecia fechado, duro, como se eles nunca tivessem se falado antes.
Talvez ele estivesse brincando.
— Foi uma tortura — Luce respondeu.
Sempre aborrecera Luce quando garotas espertas fingiam que não gostavam de algo só porque assumiam que era isso que um cara gostaria de ouvir. Mas Luce não estava fingindo; realmente fora uma tortura.
— Que bom — Justin disse, parecendo satisfeito.
— Você odiou também?
— Não — ele respondeu enigmaticamente, e Luce agora desejara ter mentido para soar mais interessada do que realmente estava.
— Então... você gostou — ela disse, querendo dizer algo, qualquer coisa para mantê-lo perto dela, falando. — O que você gostou exatamente?
— Talvez gostar não seja a palavra certa. — Após uma longa pausa, ele continuou — está na minha família... estudar essas coisas. Eu acho que não consigo evitar sentir uma conexão.
Levou um momento para que as palavras dele fossem registradas por completo por Luce. Sua mente viajou para o velho porão de armazenamento mofado onde ela tinha relampejado o arquivo de página única de Justin. O arquivo que alegava que Justin Bieber tinha passado a maior parte de sua vida no Orfanato do Condado de Los Angeles.
— Eu não sabia que você tinha família — ela disse.
— Por que saberia? — Justin zombou.
— Eu não sei... Então, quero dizer, você tem?
— A pergunta é por que você assumiria saber qualquer coisa sobre a minha família – ou sobre mim?
Luce sentiu seu estômago despencar. Ela viu Aviso: Alerta de Perseguidora relampejar nos olhos alarmados de Justin. E ela sabia que tinha estragado as coisas com ele mais uma vez.
— Jay.
Roland chegou por trás deles e colocou sua mão no ombro coberto por uma camiseta de Justin.
— Quer ficar por aí para ver se tem outra aula de um ano, ou vamos partir?
— É — Justin disse suavemente, dando um olhar lateral final para Luce. — Vamos cair fora daqui.
É claro – obviamente – ela devia ter escapulido diversos minutos atrás. Tipo ao primeiro instinto de divulgar quaisquer detalhes do arquivo de Justin. Uma pessoa inteligente e normal teria esquivado-se da conversa, ou mudado o assunto para algo muito menos bizarro, ou, no mínimo, mantido sua boca enorme fechada.
Luce, porém, estava provando dias após dia que – especialmente quando se tratava do Justin – ela era incapaz de fazer qualquer coisa que estivesse na categoria de “normal” ou “inteligente.”
Ela observara enquanto Justin afastava-se com Roland. Ele não olhou de volta, e cada passo que ele dava para longe dela a fazia se sentir mais e mais bizarramente sozinha.

Continua...

4 comentários:

  1. Estou a amar o blog.... Esta fantastico parabens *-*

    podes divulgar?? : 1djbiebs94.blogspot.pt

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    1. Obrigada anjo, fico muito feliz de você ter gostado. É claro que eu vou poder divulgar seu blog :)

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